terça-feira, 11 de dezembro de 2018

Inflação venezuelana é de mais de 1.000.000% nos últimos 12 meses

A agencia Reuters informa que, enquanto o ditador Nicolás Maduro se aferra ao poder, a economia dá sinais claros de esgarçamento. Em um ano a inflação é de 1 milhão por cento e torna a vida do cidadão comum um inferno. O salário custa algo em torno de R$ 35,00 (trinta e cinco reais) e coloca toda a sociedade abaixo da linha da pobreza.
Segundo o FMI, diz a agência de notícias, a projeção é que em 2019 a inflação alcance a casa dos 10 milhões pontos percentuais de aumento.
Será que a saída para dupla Putin/Maduro e bombardear o próprio povo venezuelano com seus navios nucleares, para assim erradicar a miséria?

PUTIN AVANÇA

Não custa nada ficar de olho nos movimentos nada erráticos de Vladmir Putin. O novo Ksar russo, tem trabalhado em várias frente na articulação com países e ideologia de diversas matizes. Dizem, inclusive, que tem interferido, com tecnologia de ponta, em eleições mundo afora.
Após seu encontro com Nicolás Maduro, ditador venezuelano, foi garantido apoio militar à Venezuela com o consequente envio de aviões russos para manobras em conjunto com as forças armada de Maduro e mais US$ 6 bilhões. Logo em seguida, o Irã, regime teocrático do oriente médio, também enviou reforços para a América do Sul.

A pergunta que não quer calar: não seria mais eficaz mandar comida, energia e papel higiênico para socorrer o povo das garras de Maduro?

segunda-feira, 5 de novembro de 2018

Patrulha Bolsonarista

Bolsonaro foi eleito presidente da república em contraponto ao asqueroso projeto de poder corrupto  do PT que precisava de um freio. Os conservadores de costumes e os liberais na econmia se alinharam em apoio a um estremo perigoso e de consequências ainda não avaliáveis.
O que temos de fato, até agora, do desenho do que será o governo Bolsonaro é positivo: Enxugamento da máquina; apontamento para uma economia liberal e entregue a que entende de mercado; a ida de Sérgio Moro para ser o Xerife do governo e da segurança pública mostram boa intenção do presidente eleito. 
Mas é preciso ficar bem atento aos aspectos sociais que o time bolsonarista tenta imprimir como marca do governo, afinal quem se propõe liberal não pode impor agenda de costumes à nação.
Vale a pena aguardar e conferir.

sábado, 17 de novembro de 2012

Wagner Castro fala sobre criação do Partido Federalista

Wagner Castro: Vamos crescer como os partidos de esquerda fizeram e tiveram sucesso no mundo, investimento na formação de quadros.
Em entrevista a O Imparcial, o empresário Wagner Castro falou da criação do Partido Federalista no Maranhão, a ideologia que tem como base a descentralização de poder e a consolidação de bases municipais.
Um novo partido deve ser registrado em breve no país no Brasil: é o Partido Federalista (PF). A mais nova sigla que tenta se emplacar no cenário político brasileiro não tem vergonha se assumir como direita e quer reduzir o poder do Governo Federal, dando mais autonomia a Estados e municípios, além de implantar na gestão pública o modelo privado. No Maranhão, o novo partido está sendo organizado pelo empresário Wagner Castro, que era filiado ao PSB e foi dirigente dos socialistas por muitos anos. O coordenador dos Federalistas no Maranhão afirmou que o partido já está se organizando em 28 municípios e espera estar em 50 até o fim de dezembro. O partido que já se estrutura em 20 Estados. A direção estadual será composta por sete pessoas, que devem ser representantes de regiões do partido no Maranhão. Presidentes de Federações de comércio e Indústria estão entre os principais apoiadores do PF. Formado principalmente por empresários, a nova legenda tem uma ideologia mais ligada a centro-direita. “As eleições são feitas para as direitas. O PMDB não tem uma linha clara, mas características de direita. O PF é de centro-direita, mas queremos fazer um trabalho de base”, afirmou Wagner. A ideologia consiste principalmente na descentralização do poder e na gestão pública com características de gestão privada. Seria um modelo semelhante ao dos Estados Unidos e países europeus, com muito mais autonomia para estados e municípios. “Sua matriz ideológica é buscar à recondução do federalismo no Brasil. A Constituição denomina o Estado brasileiro federado, por isto queremos um aprofundamento do pacto federativo. O modelo mais conhecido é dos Estados Unidos, também existe na França, Suíça e Alemanha. Consiste principalmente na autonomia administrativa, financeira, legislativa e judiciária dos Estados e municípios. A União passa a cuidar da Política externa, segurança nacional e macroeconomia”. Pela proposta do PF, os ministérios do Poder executivo Federal dariam lugar a Secretarias normativas. Estas secretarias cuidariam das noções gerais para todos os Estados. Porém, a criação de programas ficaria a cargo dos Estados. “Foi pensada a criação de um novo partido por não existir nenhum no Brasil com essa bandeira específica. Temos essa dicotomia PT-PSDB com dois partidos com o mesmo praticamente e nenhum contempla a repactuação do federalismo. Agente acha que isto resolveria uma série de problemas”, afirmou. Quando questionado se este modelo no Brasil não poderia aumentar a corrupção, já que prefeitos e governadores passariam a ter mais poder, e consequentemente, dinheiro, circulando nos cofres destes entes, Wagner acredita que a corrupção é fruto de uma grande concentração, e que o foco maior da corrupção é no governo federal. Com isso, uma distribuição, a corrupção seria minimizada. “Um dos princípios do federalismo é diminuir a corrupção. 75% de toda a receita de impostos, encargos, etc. fica com o governo federal, que notadamente é o foco maior de corrupção. Temos poucos focos comprovados nos Estados. A possibilidade da corrupção existir é maior com esta concentração”.
Confira a reportagem completa na edição impressa de O Imparcial.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

É HORA DE VOLTAR AO BATENTE

Fiquei afastado do Net por três meses. Noperíodo da campanha política, tive que me desdobrar entre minhas atividades profissionais e o apoio político que emprestei a alguns candidatos que tinha simpatia. O projeto em que estava envolvido pessoalmente, a candidatura ao senado, foi postergada para 2014, onde, espero, terá um espaça mais propício e um projeto mais bem construído junto a militancia e dirigentes do PSB. Por hora, fico na militancia e na defesa daquilo que julgo ser o melhor para o meu Estado e meu País.